sexta-feira, 22 de março de 2013
Água
Na escola Carlos Kluwe, o dia da água não passou em branco, realizamos palestras em parceria com o DAEB sobre a importância da água e como ela é tratada em Bagé, cerca de 350 alunos passaram pelo auditório da escola nesta manhã. Agradecemos ao engenheiro da estação de tratamento da água que palestrou sobre “A água em nosso cotidiano: "Aprendizagem da química a partir de tecnologia de tratamento convencional de água e suas implicações ambientais”."
quinta-feira, 21 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
O nosso Projeto!! PIBID-Química 2011.
QUÍMICA EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A
Experimentação no Ensino de Química
A química no ensino médio tem sido constantemente criticada, por alunos e
pela sociedade, por tratar-se de uma disciplina descontextualizada, fragmentada
em seus conceitos, desmotivadora e que é ensinada e aprendida baseada na memorização.
Com vistas a mudar esse quadro, diversas metodologias de ensino de química
são desenvolvidas. Pesquisas apontam que é de conhecimento dos professores de
ciências o fato da experimentação despertar um forte interesse entre alunos de
diversos níveis de escolarização. Na fala de alunos também costuma aparecer a
experimentação como um caráter motivador e auxiliar no aprendizado da
disciplina. De um modo geral, tanto professores como alunos, atribuem que a
experimentação aumenta a capacidade de aprendizado, pois atuaria de forma a
manter a atenção dos alunos no tema (conceito) em discussão.
Porém algumas concepções sobre o uso do laboratório no ensino, mostram uma
visão simplista da experimentação, com enfoque em “comprovar a teoria no
laboratório”. Outras formas de “conceber” a metodologia mostram que têm como
objetivo verificar conceitos através da coleta de dados, sem explorar
características interpretativas e investigativas, conciliadoras do processo de
ensino-aprendizagem. Assim, as atividades experimentais não motivam e não
proporcionam o desenvolvimento cognitivo ou de emancipação crítica do aprendiz.
Em tais atividades encontram-se os objetivos educacionais de conhecer,
analisar, compreender, aplicar, sintetizar e avaliar com fundamentação,
buscando-se conciliar o conhecimento químico com o mundo real para a formação
do indivíduo. Deste modo, pode-se dizer que o uso do laboratório, atualmente
explorado de um modo simplista, pouco tem sido útil para o desenvolvimento de
uma aprendizagem significativa.
Na perspectiva de contribuirmos
para uma concepção mais elaborada sobre o uso da experimentação, ou seja, do
entendimento do papel que esta desenvolve no processo de ensino-aprendizagem de
Química, buscamos explorar a experimentação problematizadora, por entendermos
que esta vai alem da mera metodologia investigativa. A metodologia
problematizadora propõe a leitura, a escrita, a fala e o debate
(contextualizados com a realidade) como indissolúveis da discussão conceitual
dos experimentos, explorando-se assim, o processo comunicativo pelo qual se
constrói um novo conhecimento no aluno e no professor, ambos aprendizes ao
longo do processo.
Contexto da Temática Ambiental
Atualmente a degradação ambiental tem sido presença
constante na agenda de muitas instituições. No país, nos estados e nos
municípios, o processo de desenvolvimento econômico (progresso), sempre foi à
base da exploração dos recursos naturais sem a devida preocupação com a
preservação e sustentabilidade frente ao modelo de extrativismo aplicado. De um
modo geral a Humanidade não tem percebido seu modo de relacionamento com os
recursos naturais, com os bens de consumo gerados e com os resíduos
descartados, que geram a poluição e degradação do seu ambiente e, por
conseguinte de sua qualidade de vida. O município de Bagé no Rio Grande do Sul
não se constitui numa exceção no trato das questões ambientais, em especial
quando se refere aos resíduos sólidos e aos seus recursos hídricos.
Ações em educação ambiental são poderosos instrumentos
para alterar o quadro nesses cenários de ações antrópicas degradadoras sobre o
ambiente. Tais construções compartilhadas pelos seus principais atores (alunos,
professores e comunidade, cidadãos) tornam-se vivas e vívidas, fazendo com que
passem a ser vistas como uma prática sociocultural, possibilitando a formação
da consciência ambiental na sociedade.
A Educação Ambiental deve considerar o Meio Ambiente
em sua totalidade, deve ser contínua, atingir todas as faixas etárias, ocorrer
dentro e fora da Escola e, examinar prioritariamente as questões ambientais
locais, sob um enfoque interdisciplinar. É imprescindível a compreensão de que
ambiente não se refere apenas à natureza (vegetal e animal), mas sim às
relações de interação e interdependência entre todos os seres vivos que fazem
parte de todo e qualquer ambiente (meio abiótico), com os quais também
interagem. Para entendermos o ambiente de maneira integrada, faz-se necessário
que a Educação Ambiental torne-se parte do cotidiano na prática escolar,
possibilitando que outras dimensões da educação ambiental (social, econômica,
política, cultural, etc) possam ser compreendidas.
Em vários trabalhos com o tema Educação Ambiental é
possível encontrarmos indícios de que há necessidade de maiores subsídios
teóricos e metodológicos para os professores, em especial das Ciências, ensinar
e promover encontros do ser humano com o ambiente. Sabe-se que a grande maioria
dos professores não está devidamente instrumentalizada e preparada para
inserir-se numa discussão com os alunos no que diz respeito às questões
ambientais.
Para a prática pedagógica
em educação ambiental, são imprescindíveis os conhecimentos dos problemas que
afetam, sobretudo, a realidade local e, a formação de atitudes de
reflexão-ação, fundamental para garantir o sucesso da prática educacional. É de
conhecimento que ações de educação ambiental são bem menos desenvolvidas e
exploradas no contexto do ensino médio, momento este, em que contribuir para a
formação reflexiva, crítica e emancipatória do adolescente se faz tão importante.
Integrando as abordagens na Formação Inicial
O educador de Química
deve estar preparado para ser o facilitador e mediador de um processo
significativo de ensino e aprendizagem e, para possibilitar as condições de
desenvolvimento para um processo crítico e reflexivo em seu educando. A partir
destes contextos apresentados, este subprojeto vai ao encontro da formação
inicial destes educadores de química ao buscar que esses desenvolvam sua
formação profissional vivenciando o uso da experimentação no ensino de química
contextualizado e a apropriação da educação ambiental, de uma forma
interdisciplinar vivida em situação de ensino.
Este subprojeto visa o
desenvolvimento e a aplicação de atividades experimentais contextualizadas com
o meio ambiente e a realidade local através da química ambiental, trabalhada de
forma interdisciplinar com contextos que dão vida e sentido ao estudo e
aplicação da química. Assim, além de buscar desenvolver um melhor processo de
ensino-aprendizagem para o ensino de química, também busca contribuir no
desenvolvimento de um sujeito mais crítico e reflexivo, ao pensar sua relação e
ação sobre o meio ambiente.
Prof. Dr. Tales L Costa Martins
Coordenador Subprojeto Química PIBID-2011 (2012-2013)
quinta-feira, 7 de março de 2013
Grupo Zé Pauling retorna as atividades na E. E. E. M. José Gomes Filho.
Nesta última segunda-feira, com o início das aulas, os bolsistas do grupo Zé Pauling, retornaram as atividades na Escola José Gomes Filho. Onde começaram realizando experimentos com a participação de alguns alunos, dando início assim ao Projeto Cativar.
O grupo gostaria de ressaltar que está alegre com a chegada, da nova supervisora Profa Valéria da Escola Frei Plácido. SEJA BEM-VINDA!!!
Seminários do Grupo
Após o retorno do recesso (no dia 15/01/13) o grupo já tirou a "areia do corpo" e "levantou a poeira" com a atividade dos Seminários do Grupo.
Foram apresentados pelos pibidianos três artigos com temáticas da Educação Ambiental, versando desde teoria sobre a EA Crítica até exemplos de práticas na Escola.
Confraternização do PIBID
Ativando os espetos e a churrasqueira para o início do ano!!
No dia 17/02/13 o grupo confraternizou com um "show de assado" proporcionado
pelo agora eleito churrasqueiro oficial Antônio Ortigara!!
Parabéns e que muitos outros sejam realizados!!
Boas Vindas à ESCOLA FREI PLÁCIDO
Boas Vindas à Escola Frei Plácido!!
Mais uma escola parceira do Projeto Pibid-Química.
Vista da faixada da escola que fica na zona sul de Bagé.
Nossos agradecimentos ao acolhimento da Direção ao projeto e aos bolsistas!
O grupo (e em especial o grupo Lavoisier) está "só sorrisos" com a nova integrante!
Seja muito bem vinda Prof. Valéria Cruz.
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