Realizamos um pequeno projeto com turmas do primeiro ano da escola Frei Plácido.
Pois foi visto um necessidade de trabalharmos com eles segurança em laboratorio, visto que a maioria dos alunos não possuia conhecimento de segurança e nem de como agir neste espaço.
Primeiramente nos bolsistas aplicamos uma aula expositiva dialogada com auxilio de slides no qual abordamos alguns conceitos de segurança, comportamento, perigos e vidrarias que possuem os laboratorios.
No segundo momento aplicamos um jogo didatico " bingo das vidrarias" no qual sorteavamos numeros e esses numeros representavam alguma imagem de vidraria e os alunos deveriam saber de qual se tratava e marcar em sua cartelas, aqueles que completassem primeiro a primeira linha da cartela gritava bingo.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Atividades na Escola Frei Plácido
Os pibidianos que atuam na escola Frei Placido, deram inicio as atividades com realização de reuniões de planejamento, bem como monitorias. Conforme a supervisora do PIBID e professora de química da escola, Valéria Cruz, um dos conteúdos que os alunos apresentavam dificuldades de aprendizagem era estequiometria. Pensando nisso foi realizada no laboratório da escola uma aula prática onde os alunos confeccionaram bolo de caneca, em seguida realizaram cálculos como regra de três simples para saber a quantidade correta de ingredientes, sendo monitorados pelos bolsistas que auxiliaram os alunos nas dúvidas que surgiram durante a realização da atividade.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Pauling: Biografia e suas contribuições...
Um
dos maiores químicos de todos os tempos, Pauling também é famoso por suas
atividades humanísticas, seu comprometimento civil pela paz e contra a bomba
atômica. Aos 24 anos, obteve PhD em química no Caltech, o Instituto de
Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, onde viria a lecionar.
Estudou a estrutura da hemoglobina, o pigmento vermelho das células do sangue, e de como ela consegue efetuar a troca de oxigênio e carbono.
Graças a seus experimentos pôde teorizar que as anemias tinham origem em variações de aminoácidos localizados em algumas regiões específicas da molécula de hemoglobina. A sua obra "A Natureza das Ligações Químicas", publicada em 1939, colocou as bases da Ligação Covalente entre átomos, para formar as moléculas.
Essas descobertas lhe valeram o prêmio Nobel de Química, em 1954. Oito anos depois, em 1962, ganharia outro Nobel, desta vez, o da Paz, graças à sua luta contra as alterações genéticas em humanos causadas pelos testes nucleares. Participou ativamente de manifestações contra esses testes, o uso de bombas atômicas como armas de guerra e a construção de usinas nucleares.
Em 1952, em plena era de caça às bruxas, como era chamada a perseguição anticomunista do senador Joseph McCarthy, Pauling se recusou a denunciar companheiros de movimentos pacifistas. Por isso, o governo norte-americano negou-lhe o passaporte para ir à Inglaterra participar de um congresso sobre estruturas moleculares de proteínas, outro campo em que o cientista fez importantes contribuições.
Dizia que se preocupava mais com as idéias do que com as fórmulas. Pauling se interessava em entender, explicar e prever fenômenos, deixando a formulação matemática em segundo plano.
Dedicou-se também ao estudo da vitamina C, molécula que considerava importante para a prevenção e a cura de várias doenças. No final dos anos 1960 começou a trabalhar na Universidade de Stanford. Foi ali que, mediante a técnica da defração dos raios X criou um novo método para revelar a estrutura dos cristais. Isso permitiu à ciência desvendar a estrutura de várias moléculas orgânicas.
Nos seus últimos anos de vida, publicou um trabalho relatando que concentrações significativas de vitamina C podem impedir a duplicação do vírus HIV. Foi um pesquisador ativo até a sua morte, quando atuava como Diretor de Pesquisa no Instituto Linus Pauling de Ciências e Medicina, em Palo Alto.
Estudou a estrutura da hemoglobina, o pigmento vermelho das células do sangue, e de como ela consegue efetuar a troca de oxigênio e carbono.
Graças a seus experimentos pôde teorizar que as anemias tinham origem em variações de aminoácidos localizados em algumas regiões específicas da molécula de hemoglobina. A sua obra "A Natureza das Ligações Químicas", publicada em 1939, colocou as bases da Ligação Covalente entre átomos, para formar as moléculas.
Essas descobertas lhe valeram o prêmio Nobel de Química, em 1954. Oito anos depois, em 1962, ganharia outro Nobel, desta vez, o da Paz, graças à sua luta contra as alterações genéticas em humanos causadas pelos testes nucleares. Participou ativamente de manifestações contra esses testes, o uso de bombas atômicas como armas de guerra e a construção de usinas nucleares.
Em 1952, em plena era de caça às bruxas, como era chamada a perseguição anticomunista do senador Joseph McCarthy, Pauling se recusou a denunciar companheiros de movimentos pacifistas. Por isso, o governo norte-americano negou-lhe o passaporte para ir à Inglaterra participar de um congresso sobre estruturas moleculares de proteínas, outro campo em que o cientista fez importantes contribuições.
Dizia que se preocupava mais com as idéias do que com as fórmulas. Pauling se interessava em entender, explicar e prever fenômenos, deixando a formulação matemática em segundo plano.
Dedicou-se também ao estudo da vitamina C, molécula que considerava importante para a prevenção e a cura de várias doenças. No final dos anos 1960 começou a trabalhar na Universidade de Stanford. Foi ali que, mediante a técnica da defração dos raios X criou um novo método para revelar a estrutura dos cristais. Isso permitiu à ciência desvendar a estrutura de várias moléculas orgânicas.
Nos seus últimos anos de vida, publicou um trabalho relatando que concentrações significativas de vitamina C podem impedir a duplicação do vírus HIV. Foi um pesquisador ativo até a sua morte, quando atuava como Diretor de Pesquisa no Instituto Linus Pauling de Ciências e Medicina, em Palo Alto.
Fonte:
http://educacao.uol.com.br/biografias/linus-pauling.jhtm
sábado, 11 de janeiro de 2014
Lavoisier - Biografia e Obra
Em 26 de agosto de 1743 nasceu o químico francês
Antoine Laurent de Lavoisier. Filho de uma família que pertencia à nobreza
francesa teve uma excelente educação, estudando nas melhores escolas francesas.
Em 1764 graduou-se em direito, mas nunca exerceu a profissão.
Lavoisier tinha um grande interesse pelas ciências, o que o estimulou durante o seu curso universitário a assistir aos cursos de professores conceituados ligados à área de ciências; talvez o direito tenha perdido um bom advogado, mas a química ganhou um de seus mais célebres cientistas.
Lavoisier tinha um grande interesse pelas ciências, o que o estimulou durante o seu curso universitário a assistir aos cursos de professores conceituados ligados à área de ciências; talvez o direito tenha perdido um bom advogado, mas a química ganhou um de seus mais célebres cientistas.
Lavoisier dedicou-se a uma variedade de serviços
sociais e científicos.Em 1768 associou-se à Ferme Générale, uma organização de
financistas que,através de um convênio com o governo, o direito de coletar
exercia impostos relativos a um grande número de produtos comerciais. A
cobrança de impostos era altamente repressiva, pois a nobreza e o clero estavam
isentos de impostos. Estes eram pagos por aqueles que não eram nem da nobreza
nem do clero, ou seja, os que pertenciam às classes sociais inferiores. Esse
sistema não era só opressivo, era também corrupto. A ligação de Lavoisier com a
Ferme Générale e seu envolvimento com o governo monárquico eram muito malvistos
pela população e não passaram despercebidos no clima conturbado da França
pré-revolucionária. Essa associação acabaria por custar-lhe a vida. Lavoisier
foi preso e acusado de peculato. Julgado culpado, foi conduzido à guilhotina e
executado em 8 de maio de 1794. Comenta-se que, no dia seguinte, o famoso matemático
Joseph-Louis Lagrange teria dito: "Não necessitaram senão de um momento
para fazer cair essa cabeça e cem anos não serão suficientes para reproduzir
outra semelhante".
Lavoisier é conhecido como o introdutor da Química
Moderna. Em 1789 lançou uma publicação que é considerada o marco da Química
Moderna, "Tratado Elementar da Química", que logo foi traduzido para
várias línguas.
A freqüente utilização da balança pode ser
considerada uma das principais características do trabalho de pesquisa de Lavoisier.
Isso o levou à descoberta da importância fundamental da massa da matéria em
estudos químicos, o que fez concluir que a soma das massas dos reagentes é
igual à soma das massas dos produtos de uma reação, ou seja, a famosa "Lei
da conservação das massas". Lavoisier criou uma nomenclatura das
substâncias químicas semelhante à que ainda está em uso; surgiram, assim, os
compostos do oxigênio, enxofre e fósforo, respectivamente. Deve-se a ele também
a conclusão de que a água é uma substância composta, formada por hidrogênio e
oxigênio. Isso, na época, foi surpreendente, pois a água era tida como
substância simples, ou seja, impossível de se decompor.
A partir da publicação do "Tratado Elementar da
Química" até o dia de sua morte, ele se dedicou ao estudo da fisiologia,
realizando, entre outras, pesquisas relativas à respiração e à transpiração.
As Contribuições Científicas de
Lavoisier
Em
reações químicas ordinárias, a conversão de massa em energia é tão pequena que
não é significativa. Assim, em sentido restrito, a lei que rege as reações
químicas diz respeito apenas à matéria que nelas intervém: é a LEI DA
CONSERVAÇÃO DA MASSA estabelecido por Lavoisier: durante o processo químico, há
somente a transformação das substâncias reagentes em outras substâncias, sem
que haja perda nem ganho de matéria. Todos os átomos das substâncias reagentes
devem ser encontrados, embora combinados de outra forma, nas moléculas dos
produtos. Outra condição: a conservação da carga elétrica. A carga total dos
produtos deve ser igual à carga total dos reagentes. No final do século XVIII,
Lavoisier concluía que a quantidade de calor necessária para decompor uma
substância é igual àquela liberada durante sua formação. Iniciava-se, dessa
maneira, novo capítulo da físico-química, que estuda os calores de reação e
fenômenos com eles relacionados.
Oxigênio
Laviosier descobriu sua função na
respiração, nas oxidações, nas reações químicas e foi também quem propôs o seu
atual nome. Indicou o oxigênio como um dos constituintes do ar. Em 1781, ele o
indica como o responsável pelo processo de combustão e da respiração. Por volta
de 1774, o químico francês realizava experiências sobre a combustão e a
calcinação de substâncias. E observava que, dessas reações, sempre resultavam
óxidos cujo peso era maior que o das substâncias originalmente usadas.
Informado sobre as características do gás que ativava a queima de outras
substâncias, passou a fazer experiências com o mesmo e acabou por deduzir que a
combustão e a calcinação nada mais eram que o resultado da combinação do gás
com as outras substâncias. E que o peso aumentado dos compostos resultantes
correspondia ao peso da substância inicialmente empregada, mais o do gás a ela
incorporado através da reação. Dessa constatação, Lavoisier extraiu o seu
princípio, hoje muito conhecido: "Nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma" e deu ao elemento o nome de oxigênio, ou seja, gerador de
ácidos. O sentido mais comum de combustão é o da queima de uma substância com
desenvolvimento de luz e calor. Antes de Lavoisier, a mais satisfatória
explicação sobre a natureza dos fenômenos de combustão foi dada pela teoria do
flogístico, estabelecida em 1697 pelo químico alemão Georg Ernst Stahl
(1660-1734). Segundo essa teoria, toda substância combustível possuiria dentro
de si um constituinte invisível chamado flogístico, capaz de se desprender com
produção de luz e deixando como resíduo a cinza. Quanto menor a quantidade de
cinza deixada pelo combustível, tanto maior seria seu teor do fantasmagórico
flogístico.
Hidrogênio
Conhecido desde o século XVI -
era o "ar inflamável" obtido quando se jogava limalha de ferro sobre
ácido sulfúrico - foi alvo de diversos estudos dos quais resultou seu nome. Em
fins de 1700, o químico inglês Cavendish observou que da chama azul do gás
pareciam se formar gotículas de água e Lavoisier, em 1783, se baseava nisso
para sugerir o nome hidrogênio, do grego "gerador de água".
Simplesmente, durante a combustão o hidrogênio se combina com oxigênio, dando
água.
Nitrogênio
Azoto quer dizer "sem
vida". Este nome, sugerido por Lavoisier, designava um novo elemento, até
então conhecido como "ar mefítico". O ar mefítico havia sido
descoberto em 1722, quando Priestley, queimando corpos em vasos fechados,
verificou que, exaurido o oxigênio do ar, restava ainda um gás inerte junto ao
gás carbônico. O gás recém descoberto não ativava a combustão e não podia ser
respirado; era, portanto, "alheio à vida". Lavoisier não podia sequer
imaginar que o elemento "sem vida" era um componente fundamental dos
organismos vivos: achava-se presente nos aminoácidos. É também parte essencial
no ciclo biológico das plantas, responsáveis, em última análise, pela
sobrevivência dos seres vivos. Como o azoto era componente dos nitratos,
recebeu mais tarde o nome de nitrogênio (isto é, gerador de nitro). É um dos
elementos mais difundidos, encontrado no ar em estado livre, na proporção de
78,03%, e combinado nos nitratos, como o salitre do Chile.
Obras principais
A maior parte das obras está dispersa nos vários periódicos científicos
que se publicavam na época:
1787 - Método de Nomenclatura Química, trabalho com que reformulou a
terminologia química, com a colaboração de Louis B. Guyton de Morveau e Antoine
F. Fourcroy;
1789 - Tratado Elementar de Química, no qual define e apresenta sob
forma lógica suas novas idéias e a primeira lista de "substâncias
simples" (luz, calor, oxigênio, azoto e hidrogênio);
1791 - A Riqueza Agrícola do Solo da França, estudo relacionado com um
novo esquema de taxação da propriedade rural.
FONTES:
http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/person/lavoisie.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_Lavoisier
http://www.brasilescola.com/quimica/lavoisier.htm
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Uma história construida por Mendeleev.
Dmitri I.
Mendeleev nasceu na cidade de Tobolsk na Sibéria. Era o filho caçula de uma família de 17 irmãos. Seu
pai, Ivan Pavlovich Mendeleev era diretor
da escola
de seu povoado, perdeu a visão no mesmo ano de seu nascimento, como consequência perdeu
seu trabalho.
Já que
seu pai recebia uma pensão insuficiente, sua mãe Maria Dmitrievna Mendeleev,
passou a dirigir uma fábrica de cristais
fundada por seu avô, Pavel Maximovich Sokolov. Na escola, desde cedo se
destacou em Ciências (nem tanto em ortografia).
Um cunhado, exilado
por motivos políticos e um químico da fábrica inspiraram sua paixão
pela ciência. Depois da morte de seu pai um incêndio destruiu a fábrica de
cristais, sua mãe decidiu não reconstruir a fábrica, mas sim investir suas economias
na educação
do filho.
Nessa
época todos os seus irmãos, exceto uma irmã, já viviam independentemente. Sua
mãe então se mudou com ambos para Moscovo a fim de que ele ingressasse na universidade de Moscovo o que não conseguiu
talvez devido ao clima político vivido pela Rússia naquele momento a universidade só
admitia moscovitas. Foram então para São
Petersburgo, onde a situação era precisamente a mesma, não se
admitiam estudantes de outras regiões, porém sua mãe descobriu que o diretor do
Instituto Pedagógico Central (principal escola formadora de professores
da Rússia da época) era amigo de seu finado marido, portanto, onde a burocracia
frustrava, o favoritismo mandava e Dmitri consegue uma vaga.
O Instituto
Pedagógico Central ficava nos mesmos prédios da Universidade de São Petersburgo
e tinha em seu quadro docente muitos professores da própria universidade,
dentre eles o famoso físico alemão Heinrich Lenz.
Interessou-se pela química graças ao prestigiado professor Alexander
Voskresenki, que passou seus últimos anos de vida em uma enfermaria
devido a um falso diagnóstico de tuberculose,
ainda assim graduou-se em 1855 como primeiro de sua classe.
Em 1859
conseguiu uma verba
do governo para estudar no exterior por dois anos. Primeiro foi a Paris estudar sob Henri Victor Regnault, um dos maiores
experimentalistas europeus da época (consta que Regnault havia feito várias
descobertas importantes, como o princípio da conservação de energia, mas
seus estudos haviam sido destruídos e Regnault não conseguiu recuperar antes de
sua morte).
No ano
seguinte, Mendeleev seguiu para a Alemanha
estudar com Gustav Kirchhoff e Robert Bunsen,
inventores do espectroscópio - importante instrumento para
descoberta de novos elementos daquela época - e do até hoje utilizado bico de
Bunsen.
O
comportamento explosivo de Mendeleev tornou-se sua ruína. Com pouquíssimo tempo
de convivência, brigou com Kirchoff e desistiu das aulas, porém, continuou na
Alemanha onde residia em um pequeno apartamento
que transformou em laboratório. Neste laboratório improvisado,
trabalhando sozinho, limitou-se a estudar a dissolução do álcool
em água
e fez importantes descobertas sobre estruturas atômicas, valência
e propriedades dos gases.
Após isso em 1860, os cientistas já
tinham descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham
determinado sua massa atômica. Notaram que alguns elementos
tinham propriedades químicas similares pelo que deram um nome a cada grupo de
elementos parecidos. Em 1829,
o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de
classificação de elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três
denominados tríades. As propriedades químicas dos elementos de uma tríade eram
similares e suas propriedades físicas variavam de maneira
ordenada com sua massa atômica.
Alguns
anos mais tarde, Mendeleev desenvolveu uma
tabela periódica dos elementos segundo a ordem
crescente das suas massas atômicas. Dispôs os elementos em colunas verticais
começando pelos mais levianos e, quando chegava a um elemento que tinha
propriedades semelhantes às de outro elemento, começava outra coluna. Em pouco
tempo Mendeleev aperfeiçoou a sua tabela acomodando os elementos em filas
horizontais. O seu sistema permitiu-lhe predizer com bastante exatidão as
propriedades de elementos não descobertos até o momento. A grande semelhança do
germânio
com o elemento previsto por Mendeleev conseguiu finalmente a aceitação geral
deste sistema de ordenação que ainda hoje segue-se aplicando. A vantagem da
tabela periódica de Mendeleev sobre as outras, é que esta exibia semelhanças,
não apenas em pequenos conjuntos como as tríades. Mostravam semelhanças numa
rede de relações vertical, horizontal e diagonal. Em 1906, Mendeleev recebeu o
Prêmio Nobel por este trabalho.
Mendeleev teve outra grande sacada descobriu a fórmula perfeita para a Vodca por
volta do ano de 1893, e é usada até os dias atuais. Após realizar vários
experimentos - ele passou cerca de um ano e meio misturando água e álcool-
Mendeleev chegou à composição ideal para a vodca: 40% de álcool e 60% de água.
E já no ano de 1894 a Vodca Russa já seguia por lei a fórmula proposta por ele.
A vodca foi uma das primeiras bebidas destiladas a ser descoberta na Rússia,
possuía a denominação de aguinha (vodca em Russo). Este destilado era misturado
à água e usado como anestésico e desinfetante, até então não existia nenhuma
fórmula ideal para a bebida, ou seja, a porcentagem de álcool chegava até a
90%.Mendeleev foi sem dúvidas uma das figuras mais importantes para a
construção da química, morreu em 1907 aos 73 anos de idade e é conhecido como o
“Pai da Tabela Periódica”.
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